Ansiedade: Não elimine as sua emoções negativas, regule-as
Terapias Psicológicas 22/09/2016

Ansiedade: Não elimine as suas emoções negativas, regule-as

Miguel Lucas Publicado por Miguel Lucas

Na grande maioria das vezes quando sentimos no nosso corpo sintomas físicos da ansiedade, paralelamente geram-se também pensamentos ansiosos, que em psicologia apelidamos de ansiedade cognitiva. Os pensamentos ansiosos, por sua vez fazem disparar em nós emoções desagradáveis, as quais chamamos comummente de emoções negativas. Socialmente, a maior tendência é para ostracizar as emoções negativas, inibi-las, evitá-las ou suprimi-las.

Existe uma poderosa máquina publicitária que nos impele à ideia de que as emoções negativas são nossas inimigas e que a todo o custo deveremos ver-nos livres delas. Nada poderia estar mais longe da verdade.

Se nos livrarmos das emoções negativas fosse tão fácil, porque é que cada vez mais pessoas sofrem de problemas relacionados com a ansiedade e depressão?

A verdade é que não nos podemos livrar das emoções negativas quando nos apetece ou nos é conveniente. As emoções negativas, são algo que todos temos de lidar até ao final das nossas vidas. E, ainda bem que assim é. As emoções negativas são um veículo essencial que nos transmitem informações acerca do estado menos bom da nossa vida, ou mais particularmente, do desagrado de determinado momento da nossa vida.

Emoções negativas: Forte mecanismo de sobrevivência

Quando os nossos antepassados viviam na selva à centenas de milhares de anos atrás, quando ouviam os passos de um tigre, uma onda de adrenalina era disparada nos seus músculos, usando isso para fugir o mais rápido que podiam, para terem a oportunidade de contar a experiência, e terem filhos. Através do processo de evolução, o nosso cérebro tornou-se especialista para estar atento à possível ameaça e mobilizar os nossos corpos para lidar com um potencial predador, lutando ou fugindo.

Ainda hoje, o medo e a dor são poderosos mecanismos de aprendizagem que nos protegem, impedindo que a maioria de nós toque em fogões quentes, sejamos atropelados pelo tráfego, nos aventuremos em águas agitadas, ou nos aventuremos a caminhar num bairro perigoso, sozinhos à noite.

Assim, na verdade, as emoções negativas são funcionais e de extrema importância para o ótimo desenrolar da nossa vida. As emoções jogam um importante papel na transmissão de informação, numa base que nos assegura a sobrevivência e a procura de bem-estar e felicidade. E, no nosso mundo moderno, onde existem catástrofes naturais, guerras e ameaças aos nosso objetivos, as emoções negativas são a base para seguirmos rumo a uma vida de realização e sucesso.

Importa por isso, aprender a regular as emoções negativas. Não devemos evitá-las, suprimi-las ou fugir-lhes, mas sim aprender a regulá-las.  Apresentei um exemplo da forma construtiva e positiva de regular as emoções negativas a nosso favor, no artigo: Aproveite o seu medo para atingir os objetivos desejados.

Há seis razões pelas quais as emoções negativas (como medo ou angústia) são uma luta para nós (mas que devem deixar de ser):

1. Os nossos cérebros estão altamente conectados para a sobrevivência 

O nosso cérebro está especializado na deteção de todos os estímulos que se apresentem como ameaça. Perante um estímulo que represente uma ameaça, em seguida, é disparado no nosso corpo uma emoção negativa, que pode ser ligada a um erro do passado, que por sua vez faz emergir a preocupação com o futuro.

Podemos ficar presos em ciclos repetitivos de autocrítica negativa, preocupação e medo que interfere com a nossa capacidade de envolvimento total com as nossas experiências significativas. A automonitorização excessiva para as possíveis ameaças interferem de forma negativa com a nossa capacidade de reagir de forma adaptativa ao que está acontecendo no presente.

 2. As emoções negativas usualmente fazem disparar pensamentos negativos 

Por causa da programação dos nossos cérebros para a sobrevivência, que faz dispara emoções que suportem a percepção de ameaça, nós tomamos consciência de um determinado estado de ser. Se o nosso estado de ser for ansioso, paralelamente são criados na nossa mente pensamentos que estejam alinhados com aquilo que sentimos no momento, usualmente pensamentos negativos. Todo o nosso organismo tende para a coerência, esta coerência promove a sobrevivência, pois necessitamos de um organismo que sente, pensa e age a uma só voz.

Mas, quando nos sentimos ansiosos e disparam pensamentos negativos na mente, o que fazer?

É importante que nesse exato momento tomemos consciência que estamos a ser tremendamente influenciados pelo nosso mecanismo de sobrevivência. Depois devemos esforçar-nos por perceber se efetivamente a ameaça é real. Se não for, é importante distanciarmo-nos dos nossos pensamentos negativos, ou seja, os pensamentos negativos que temos consciência que estão a afetar as nossas decisões não devemos segui-los, nem deixar que influenciem negativamente as nossas ações. Para que isto seja possível de realizar, importa criar novos pensamentos.

Estes novos pensamentos, mais positivos e construtivos irão fazer disparar químicos no nosso organismo que nos irão fazer sentir melhor, mais seguros e confiantes. Neste processo é dada a substituição dos sintomas desagradáveis (ansiedade) que foram disparados no nosso corpo no momento em que ilusoriamente detetámos um estímulo que considerámos representar uma ameaça, pelas sensações de bem-estar que emergem da criação de novos pensamentos mais capacitadores.

equilibrio

3. Nós reagimos a imagens mentais de acontecimentos como se estivessem a acontecer no mundo real 

Tente pensar sobre cheirar e morder um limão. Você provavelmente vai sentir uma mudança na saliva na sua boca. Agora pense em colocar a mão num fogão quente. Provavelmente você sente o seu coração a bater um pouco mais rápido?

Assim, quando os pensamentos de medo e preocupações entram na nossa mente, eles podem afetar os nossos corpos também. Os nossos corações podem começar a bater mais forte ou a respiração a ficar mais rápida e curta e com isso passamos a experimentar sintomas fisiológicos do stress, o que, a longo prazo, podem prejudicar os nossos corpos.

Para aprofundar o assunto, leia: O poder da imagética, podemos imaginar a melhorar-nos?

4. Os pensamentos negativos alimenta-se uns dos outros 

Quando um pensamento negativo nos chega à mente, se é sobre um assunto significativo para nós, pode fazer-nos disparar a preocupação. Nesse exato momento, a atitude consciente que se toma para lidar com esse tipo de pensamento, joga um papel preponderante no rumo do encadeamento da possível cascata de pensamentos subsequentes.

Se o foco é inteiramente no problema, na possibilidade de dano, perda, fracasso, acionamos a cascata negativa de pensamentos que nos pode conduzir a um padrão catastrófico de pensamento.

Neste cenário em que pensamentos negativos vão comprovando os próprios pensamentos negativos anteriores, podemos ficar à mercê do nosso próprio mecanismo de sobrevivência, e entrar num estado de medo crónico. Neste cenário emerge a ansiedade.

Se continuarmos a alimentar este ciclo, podem emergir transtornos de ansiedade, como por exemplo, ataques de pânico, Transtorno Obsessivo-Compulsivo, fobia social, ansiedade generalizada, fobias.

Para aprofundar o assunto, leia: Como mudar pensamentos negativos para pensamentos positivos?

5. Emoções negativas, a favor e contra nós 

As emoções negativas, como o medo e a vergonha, certamente ajudaram-nos quando éramos crianças, quando não podíamos deixar as nossas famílias e tínhamos poucas opções para mudar uma situação negativa. Neste caso o medo é protetor.

Mas o que dizer dessa mesma emoção que pode ficar enraizada e nos atrapalha a vida em adultos? Quando continuamos a seguir os mesmos guiões, quando não nos apercebemos que agora possuímos mais recurso e mais opções.

Por exemplo, se você foi fortemente castigado em criança quando manifestava um desejo seu para o seu pai, você pode desenvolver medo de falar em público, ou não ser capaz de afirmar-se nas suas opiniões, ou não perceber que você tem o direito de deixar uma relação em que é tratado de maneira desrespeitosa.

6. O evitamento das emoções negativas pode ser contraproducente 

As coisas que fazemos para evitar ou tentar lidar com as emoções negativas podem ser mais contraproducente do que as próprias emoções. Quando os sentimentos negativos se tornam dilacerantes, quando o incómodo começa a ser disfuncional a pessoa tende a entrar em desespero.

Neste estado de abatimento geral, fica-se numa situação vulnerável e podemos incorrer em tentativas menos próprias para diminuir o mal-estar. Algumas pessoas recorrem a drogas ilícitas, álcool ou medicamentos, tais como Xanax, para fugir da ansiedade. Estas substâncias têm efeitos negativos sobre o humor e motivação, e as propriedades químicas causam dependência.

Algumas pessoas também procuram uma compensação emocional e recorrem ao excesso de comida, levando ao excesso de peso ou obesidade, o que contribui em larga escala para a diminuição da autoestima.

As emoções negativas como a raiva, irritabilidade pode conduzir a pessoa à culpabilização dos outros na tentativa de alívio, prejudicando os relacionamentos. Algumas pessoas tentam sentir-se melhor através das compras, entrando em ciclos de gastos exagerados levando à criação de dívidas.

Concluindo

Como seres humanos, com cérebros preparados para sentir medo e angústia, estamos diante de um dilema. Não podemos forçar as emoções negativas a abandonar os nossos cérebros, e querer suprimi-las pode levar a problemas piores. E, como expliquei anteriormente, se prestarmos muita atenção às emoções negativas e nos mantivermos nesse registo, podemos criar uma espiral descendente.

Mas o que fazer com essas partes de nós (emoções negativas, desconfortáveis e incómodas) de extrema importância para a regulação e equilíbrio emocional da nossa vida?

A resposta é surpreendentemente simples. Temos de fazer as pazes com as nossas emoções negativas, aceitando-as, e ao fazê-lo, diminuímos o seu potencial dano. Podemos permitir que pensamentos e sentimentos negativos se manifestem em nós, no entanto, devemos desenvolver um “Eu observador” ou consciência superior que dirija a nossa atenção e comportamento de acordo com as nossas metas, valores e atividades que são produtivas e pessoalmente significativas para nós.

Podemos esforçar-nos para viver uma vida com propósito e intencional, ao invés de pretendermos livrar-nos das emoções negativas.

Para aprofundar o assunto, leia: A vantagem de aceitar as emoções negativas

Abraço,

Miguel Lucas

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Comentários
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Elisangela

Ótimo texto! Estou nesse exato momento num ciclo de preocupação e ansiedade, mas lendo esse post, de certo modo me sinto melhor e mais esclarecida!

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Miguel Lucas

Olá Elisangela, obrigado pelo comentário

É sempre um motivo de orgulho saber que os artigos vão ao encontro das necessidades dos leitores.

Boa aplicação das estratégias propostas.

Abraço

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lila

gostei muito!!!!! excelente artigo!!!!! esse site virou um vicio! sempre leio!!!parabens miguel imprecionante sua habilidade com as palavras!!!!!!!!!adorooooooo

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Miguel Lucas

Olá Lila, obrigado pelo comentário

Que bom vício 🙂

Obrigado pelas suas palavras de apreço. Tudo de bom para você

abraço

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Katia

Miguel , vc assistiu o filme " Quem somos nós"? Pergunto isso porque eles também usam a expressão " Eu observador". Se assistiu, o que você achou? Nos ajuda a entender mais sobre a mente humana? Gostaria de saber a sua opinião porque eu já assisti várias vezes, só não sei se nos ajuda ou atrapalha!
Beijos do Brasil.

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Miguel Lucas

Olá Katia, obrigado pelo comentário.

Sim já vi o documentário "quem somos nós" efetivamente a informação está muito vem conseguida,
escplica o funcionamento da mente humana e a forma como podemos liderar o nosso próprio processo de pensamento.

No meu entender ajuda. A capacidade de nos observarmos a nós mesmos e aprender com isso é realmente muito esperançador, podemos evoluir no nosso tempo de vida.

Abraço

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elaine

bom dia, todo texto postado tem me ajudado muito.
ate mesmo para aceitar eu mesma. obrigado

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lila

Oh miguel sabemos q a autosabotagem e um sintoma da depressão, e possível se livrar dela sem o auxílio da medicação? me sugere alguns artigos sobre sabotagem, se ainda não tiver lance um pra gente! Bjoss

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Uzzi

Miguel !

Não tenho palavras para agradecer a ajuda imensa que este site tem representado na minha vida. Tenho obtido vitórias concretas a partir da aplicação de muitas coisas aprendidas aqui. Muito, mas MUITO obrigado de coração. Já compartilhei com muita gente, e sinto que este material está a abençoar muitas vidas. Que tudo volte para você em dobro meu caro! Forte abraço! 😉

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Miguel Lucas

Olá Uzzi, obrigado pelo comentário

Fico particularmente satisfeito e contente com o fato de ajudá-lo com os meus artigos. Agradeço imenso deixar-nos o seu testemunho da eficácia que a aplicação das sugestões, técnicas e estratégias disponibilizadas têm tido na sua vida.

Obrigado pela sua partilha. Boa continuação e sucessos. Tudo de bom.

Abraço

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Rodrigo

Ola , eu sinto-me ansioso sempre que estou com amigos .

Antes estava normalmente com ele , mas ultimamente tenho pensado que os meus amigos nao sao os mais sociaveis , e por isso procuro sempre estar algum tempo com os sociaveis , e enquanto estou com eles nao me sinto eu, eu quero tornar-me agradavel mas acabo por tornar-me mais cromo , Isso causa em mim uma ansiedade que não seu explicar .

Como posso resolver isto?

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Karla

Achei bem explicado o problema, mas pouca atencao dada `a solucao. Praticamente, nada de novo para mim.

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Miguel Lucas

Olá Karla, obrigado pelo comentário.

Na verdade este era um artigo explicativo. Numa primeira fase, antes de podermos partir para soluções importa entender os mecanismos envolvidos. E, como em outros artigos já tinha apresentando estratégias que podem conduzir os leitores a melhorias, não me quis repetir. Assim sendo, coloquei no artigo ligações para outros artigos, para que a pessoa possa melhorar algumas das coisas que pretende.

Abraço

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Minerva Aguirre Jacas.

Muy agradadecida por el artigo, es lo que precisava de ler en estemomento,soy psicologa entendo muy claro como funcionan as emociones negativas y los prejuisos que causan esta , mas no dejo de ser sensitiva a estimulos que aparecen no dia dia. Muchas gracias fue maravilloso y como un calmante,sirvio como terapia, los tendre siempre presente.

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Miguel Lucas

Olá Minerva, obrigado pelo comentário.

Fico contente por ajudar uma colega psicóloga. Sem dúvida que nós também sofremos com os nossos problemas pessoas, somos humanos e sensíveis.

Espero que tudo melhor e que os meus artigos possam continuar a ajudar.

Tudo de bom para você.

Abraço

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Rodrigo Salfer

Miguel muito obrigado pelo texto. Eu estou apaixonado por uma menina e com a ajuda do seu texto eu consegui analisar a fundo qual é a ameaça que eu vejo, que é o fato de ficar sozinho e isso realmente não procede e consegui aliviar minha ansiedade. O seu trabalho no escolapsicologia já ajudou muita gente. Parabéns pelo seu trabalho!

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Mateus

Olá me chamo Mateus e sofro de ansiedade há dois anos. Tudo começou no futebol aonde ficava tonto e sentia falta de ar, fiz todos os exames e não constatou nada. Passado uns messes e melhorei, fui atras de um psicólogo, mas tive uma crise depois de uma discussão com minha namorada. E depois só piorou. Eu não compreendia que poderia controlar meus pensamentos, eu me deixava levar pelos sintomas e pelo medo, fui deixando ate ter ataques de pânico. Um certo dia tive a impressão de me engasgar com um comprimido, depois desse susto não comia o suficiente com medo de engasgar. Emagreci 10 kg. Depois dos acontecidos criei uma fobia social, deixei faculdade, carteira de motorista, estou ainda com a fobia social mas já conseguir lidar com muito dos meus medos! Procurei ajuda nesse site e ajuda nos livros do autor Augusto cury e tem me ajudado muito. Superei os ataques de pânico, para superar os ataques de pânico ficava

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Mateus Rodrigo

Olá me chamo Mateus tenho 18 anos, tenho ansiedade há dois anos, me lembro que tudo começou com uma tontura e falta de ar no futebol. Fiz todos os exames e não constatou nada, ficava me perguntado será que tenho alguma coisa no pulmão? Será que tenho alguma doença? (meses antes minha vó morreu de problemas no pulmão). Pois bem passou um tempo e me senti melhor, as crises passaram e comecei com consultas no piscicologo. Passou uns meses e tive uma briga com minha namorada e tive uma recaída, dai pra frente só piorou. Tinha crises de ansiedade mas tinha medo do que poderia acontecer pois sentia os sintomas, ate começar a ter ataques de pânico quando não estava em casa. Comecei a ficar com medo de sair. Um certo dia tive a impressão de me engasgar, depois disso fiquei com medo de engolir, ficava muito tenso na hora de comer que não descia nada. Emagreci 10 kg. Procurei ajuda nesse mesmo site que me ajudou muito, e também com os livros do Augusto cury. Fui atras para tentar resolver meu problema, lia textos, livros. Então aprendi a lidar com os ataques de pânico que faz um bom tempo que não tenho mais. Ficava deitado só analisando o meu ataque de pânico, quieto, e falava para mim mesmo "isso é so um ataque de panico não acontece nada" ali nesse momento que dei um grande passo. Fiz o mesmo com o medo de engolir, falava para mim, isso é uma distorção da minha mente esse medo, se eu não comer é que vou ficar mal. Pois então consegui vencer mais uma vitoria já engordei 5 kg. Agora meu único problema é com a fobia social, até consigo sair ate nos vizinho ficar 5 minutos e vir embora, já sinto os sintomas de falta de ar. Quando vou fazer um exercício me sinto cansado também. Pois bem dei meu testemunho consegui ganhar varias lutas, mais ainda tenho uma luta para ganhar a fobia social. Como posso lidar com esse monstro? Fico no aguardo uma resposta, desde já o meu muito obrigado pela sua compreensão.

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millena

parabens gostei muito do artigo

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hugo

olá miguel. Seu texto está sendo de grande valor na minha vida. Acho que ao entendermos as causas e motivos da nossa timidez e ansidade fazem diminui-las, pois passamos a questioná-las e perceber de forma tranquila e amena a realidade da vida e do cotidiano das relações que nos deparamos. Obrigado Miguel.

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fob

Os que sejam de São Paulo, me podem enviar um email:

fobi.social@gmail.com

Eu tb tenho fobia social. Acho que a gente se pode ajudar junto, porque se entende. A exposição social será mais facil. E o progresso de um encorajara o outro.

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Bruno César Bulnes

Gostei muito do seu texto. Achei de fácil entendimento e muito explicativo e útil. Continue fazendo esse excelente trabalho. Até a próxima.

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Lais

Nossa,é impressionante o modo,a rapidez e a compreensão que se tem ao ler esse artigo.Muito esclarecedor!Fiquei fã dessa página e com certeza vou estar sempre lendo novos artigos.Tenho muitas confusões psicológicas e tinha medo ou vergonha de procurar ajuda.Acho que encontrei a ajuda que precisava.Parabéns aos autores!

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GIOVANNA LEITÃO

Excelentes artigos!!! São conhecimentos especializados que fogem da obviedade da auto-ajuda que comumente se divulga!Podem ajudar de verdade, funcionando como seções de terapia para nos auto conhecermos. Imprescindíveis aos tempos atuais em que as doenças psicológicas dominam os indivíduos.

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dhamila costa da silva

quero obter aulas gratis

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Susan Marie B. De Araujo

Meu psicólogo preferido! Obrigada! Estava muito precisando ler isso hoje.
Deus te abênçoe! Seu dom vem de Deus.

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